A pesquisa é uma das principais fontes de tráfego de qualquer website. Trabalhar esta fonte de tráfego é essencial para chegares ao teu público alvo e atraíres visitantes com alta probabilidade de conversão. O chamado tráfego qualificado.
Para isso é importante definir uma estratégia integrada de SEA e SEO. A primeira resulta em tráfego pago, com resultados mais rápidos, mas menos sustentáveis, e a segunda, SEO, resulta em tráfego orgânico (não pago).
Para uma estratégia de SEO é fundamental que conheças o(s) motor(es) de pesquisa onde pretendes posicionar-te. Desde logo como se processa o rastreamento, indexação, veiculação e classificação. Tens aqui um artigo onde explico com pormenor cada um destes conceitos.
A última fase, classificação, é que define em que lugar o teu site será exibido na SERP. É aqui que entram os fatores de ranqueamento ou de classificação.
Estima-se que sejam mais de 200, dividem-se em Fatores On-Page e Off-Page, e são o resultado das principais linhas orientadoras que o motor de pesquisa Google definiu para cumprir a sua missão: mostrar o teu conteúdo a quem por ele procura!
Neste artigo vou falar-te sobre SEO On-Page ou, dito de outra forma, os acima referidos Fatores de SEO On-Page. Se és iniciante no tema, então isto é para ti! Aqui vais encontrar as principais técnicas para otimizares cada uma das páginas do teu site.
Fatores de Classificação
Os fatores de classificação são um conjunto de itens que ajudam o Google a avaliar a relevância, qualidade e autoridade do site relativamente ao termo de pesquisa. Deste modo garante que os resultados exibidos na SERP são os mais úteis para quem realiza a pesquisa, o utilizador.
Os fatores de classificação, ou de ranqueamento, dividem-se em On e Off-page, que dão origem a 2 “especialidades”: SEO On-page e SEO Off-Page.
O que é SEO On-page e SEO Off-page?
SEO On-page é a otimização das páginas do website realizada na própria página, enquanto SEO Off-page incide sobre itens fora da nossa página e do nosso site. No primeiro caso temos total controlo das nossas ações, no segundo já dependemos de terceiros. Uma complementa e alavanca o resultado da outra.
O SEO On-Page deve focar-se em 4 aspectos: palavras-chave, intenção de pesquisa, user experience (UX) e usabilidade. Ou seja, o objetivo é ajudar o Google a identificar o conteúdo como sendo relevante para a pesquisa, e oferecer uma boa experiência a quem visita o teu site.
O SEO Off-page foca-se em construir uma “imagem” credível, aumentando a notoriedade e autoridade do site. E isso consegue-se com menções e backlinks de qualidade, contextualizados e relevantes.
Existem diversas opiniões sobre a importância de cada uma delas em relação à outra. Na minha opinião, terás melhores resultados se começares por “arrumar a casa”, ou seja, o teu site e o seu SEO On-Page. Dentro do teu site a prioridade vai para as páginas mais bem posicionadas na SERP e com maior probabilidade de chegar ao top 10. Só depois começas a trabalhar os fatores de SEO Off-page.
6 Fatores de SEO On-Page Para Otimizares
Quais são então os pontos-chave de uma estratégia de SEO On-Page?
Por onde deves começar?
Pelo início 😊! Literalmente pelo início!
Ou seja, quando começas a pensar no teu site, desde a criação do domínio, hospedagem, estrutura do site e tudo o mais que é preciso para ficares com um site prontinho para mostrares ao mundo.
O ideal é a equipa de SEO, especialmente de SEO Técnico, trabalhar com os programadores na criação do site. Isto faz toda a diferença nos resultados de uma estratégia de tráfego orgânico.
No entanto, sabemos que nem sempre isto acontece, ou sequer é possível.
Grande parte das vezes o site é criado e os conteúdos carregados sem qualquer atenção ao que é mais básico no que à otimização para motores de pesquisa diz respeito.
E não, o verdinho do Yoast não é tudo, nem significa que tens o “SEO feito”, ou um “bom SEO”. Primeiro porque nunca está feito, é um trabalho contínuo. Segundo, porque ter um “bom SEO” é ver o tráfego orgânico crescer, e o site converter!
Sim, é uma preciosa ajuda, mas SEO não se resume a preencher os campos de um plugin!
1.Title Tag – único e relevante
Cada página deve ter um título exclusivo e conciso, mas suficientemente descritivo. É importante que seja claro para ajudar os bots a entender o conteúdo da página, e persuasivo e relevante para reter a atenção de quem realiza a pesquisa.
✅ O que deves fazer
- Limitar o título entre 55 a 65 caracteres, incluindo espaços (~580 pixels);
- Incluir a palavra-chave principal (da página e não do site) o mais à esquerda possível do título, de preferência no início;
- A brand keyword deve estar mais à direita, ou seja, no final do título;
- Se a palavra-chave for muito competitiva, com um alto Keyword Difficulty, considera utilizar palavras-chave de cauda longa (Long Tail Keyword);
- Considerando que o Google pode não mostrar o Title Tag que escolheste, e escolher outro a partir do conteúdo da página, é uma boa técnica utilizar uma tag de marcação de título H1. Ou seja, o título da página será o H1, o título mais importante do conteúdo;
❌ O que deves evitar
- Exagerar nas palavras-chave, ao ponto do título não fazer sentido;
- Títulos duplicados. O correto é um título diferente para cada página;
- Slogans, expressões ou frases que não estão relacionados e não descrevem o conteúdo da respetiva página.
2. Meta Description – exclusiva, concisa e atrativa
Cada página deve ter uma descrição única que fornece ao motor de pesquisa um pequeno resumo do seu conteúdo. Por norma, se bem escrito, o Google utilizará esta descrição como snippets, que, por sua vez, levará o utilizador à ação, a clicar no link e visitar o site. Por isso deves incluir, além da descrição da página, as vantagens competitivas (se fizer sentido) e apelos à ação.
Muitas vezes o Google acaba por não utilizar a tua meta descrição e cria snippets a partir de fragmentos do site, porque acredita ser o melhor para o utilizador. Até podes discordar, mas é o que é.
✅ O que deves fazer
- Limita a descrição entre 120 a 150 caracteres, incluindo espaços (~920 pixels);
- Testa a descrição na versão mobile, poderás ter que reduzir o tamanho;
- Utiliza a keyword principal da página, bem como variações e sinónimos, desde que o texto faça sentido;
- Se a palavra-chave for muito competitiva, com um alto Keyword Difficulty, considera utilizar palavras-chave de cauda longa (Long Tail Keyword).
❌ O que deves evitar
- Exagerar nas palavras-chave, ao ponto do texto não fazer sentido ou prejudicar a leitura;
- Meta Tag Description duplicadas. O correto é uma diferente para cada página, caso contrário gerará conteúdo duplicado que vai acabar por prejudicar a classificação;
- Copiar o conteúdo da página para a descrição. Lembra-te que a função da descrição é informares os bots do que trata a tua página e, em simultâneo, convenceres o utilizador a clicar no link.
📌 Dica
- Com o simulador de SERP da Mangools podes pré-visualizar o título e a descrição na página de resultados;
- A descrição não tem necessariamente que ser em formato de texto. No caso de uma página de produto de um e-commerce, pode simplesmente ser as principais características do produto: nome, modelo, tamanho e marca, por exemplo.
3. URL – User-Friendly
A URL (Uniform Resource Locator) é, basicamente, o endereço da página ou do website. Ela permite que a tua página seja encontrada, tanto pelos bots como pelos utilizadores. Opta sempre por URL user-friendly: curtos, simples e de fácil leitura.
É importante organizar previamente a hierarquia da informação para conseguires uma boa arquitetura de URL’s que acaba por facilitar a indexação.
Os breadcrumbs (sistema de navegação por categorias) também ajudam no entendimento da informação e na navegação do site.
✅ O que deves fazer
- Inclui a palavra-chave da página, de preferência o mais perto possível do domínio do site;
- Inclui keywords informativas e relevantes para o conteúdo e estrutura do site;
- Separa com hífen as palavras da URL;
- Cria URL’s diferentes para cada situação. Por exemplo, num e-commerce deves ter uma URL por produto. Se tiveres variações regionais ou de idioma, deves ter uma URL para cada região ou por cada idioma.
❌ O que deves evitar
- URL’s com datas para não teres que mudar sempre que atualizares o conteúdo da página;
- Números. Além de tornarem a URL confusa, não são relevantes. Mesmo tratando-se do modelo de um produto, pode não fazer sentido usar se eventualmente o modelo é constantemente substituído;
- Não exageres nas keywords.
4. Imagens – q.b. e de boa qualidade
As imagens assumem um papel de destaque em qualquer site, e começam também a fazer parte da página de resultados do Google.
Sabias que o Google Images é também uma excelente fonte de tráfego?
Quanto mais relevantes forem as imagens do site para o teu negócio, mais importante se torna as imagens aparecerem no Google Images. E quanto melhor otimizadas maior a probabilidade de serem exibidas e de nela clicarem 😉.
No entanto, se por um lado tornam o site mais atrativo, também o tornam mais lento e prejudicam a experiência do utilizador. Otimizar imagens é obrigatório!
✅ O que deves fazer
- Usar imagens de alta qualidade, claras e preferencialmente com tamanho abaixo dos 100KB;
- Usa formatos aceites pelo Google: BMP, GIF (imagens animadas), JPEG (fotos), PNG, SVG, ou preferencialmente Webp, as chamadas imagens de última geração com um tamanho de arquivo muito menor que os restantes formatos;
- Inclui títulos, legendas, nomes de arquivo e texto descritivos das imagens, procurando usar sempre a palavra-chave principal e variações, preferencialmente no início;
- Para facilitar a indexação e por questões de acessibilidade deves utilizar sempre o atributo Alt Text (Texto Alternativo). Deve ser descritivo, específico, relevante, único e incluir mais uma vez a palavra-chave ou variações. O objetivo é descrever a imagem;
- Se utilizares a imagem como link, podes usar o Alt Text como texto âncora;
- Cria uma boa estrutura de URls para as imagens;
- Cria o Sitemap de imagens;
- Implementa o sistema Lazy-Loading, para impedir o navegador de carregar a imagem até ela ser necessária. Ou seja, vais ganhar velocidade de carregamento.
❌ O que deves evitar
- Usar CSS para exibir imagens que queremos que sejam indexadas;
- Usar nomes de arquivo muito longos ou genéricos como “imagem1453627-12-12-2021.jpg”. O nome deve ser descritivo, contextualizado e separado por hífen, por exemplo, “sapato-alto-vermelho-couro.png”;
- Incluir texto relevante nas imagens. Os bots não leem imagens!
- Usar o mesmo texto alternativo para todas as imagens, e/ou resumir o texto à palavra-chave da página.
📌 Dica
- Limpa os metadados considerados irrelevantes. Ajudará a reduzir o tamanho da imagem;
- Otimiza o posicionamento da imagem em relação ao texto, ou seja, a imagem deve estar sempre perto do texto para o qual é relevante. Quando apropriado, coloca a mais importante no topo da página.
5. Linkagem Interna
Pensa nos links como o caminho que nos leva de um determinado ponto a outro. Sem estas ligações, a tua página fica isolada e mais difícil de ser encontrada, quer pelo utilizador, quer pelo crawler.
Além disso, o Googlebot tem muito pouco tempo para rastrear o teu site. As ligações entre páginas vai facilitar o processo de rastreamento, e o teu site só tem a ganhar com isso.
Os links podem ser internos, ligam páginas do mesmo site, ou externos, ligam a nossa página a outros sites.
Existem também os backlinks, ligações noutros sites a conduzir para a nossa página.
Ao processo de criação e gestão de linkagem interna (links internos e externos) e de backlinks chamamos Link Building, que acaba por ser mais uma “especialidade” de SEO.
A linkagem interna é assim mais um fator on-page a que devemos dar especial atenção. Isto porque:
- melhora a experiência do utilizador e facilita a navegação;
- ajuda no processo de descoberta de novas páginas por parte dos bots e respetivo rastreamento;
- distribui por todo o site a autoridade que advém de backlinks (ligações a apontar para a nossa página).
✅ O que deves fazer
- Usa um texto âncora no link relacionado com a página associada;
- O texto âncora deve surgir no texto de uma forma natural, e não prejudicar a leitura;
- Garante que o link tenha uma cor diferente, para se destacar e ser percetível a sua existência;
- Estrutura a linkagem interna de modo a assegurares que nenhuma página fica isolada e estará a 3 cliques de distância da homepage;
- Quando produzires conteúdo novo, introduz links internos em conteúdos já existentes que conduzam para a nova página;
- Insere links externos que conduzam a sites relacionados com a tua página e aprofundem o tema abordado. Escolhe sites relevantes para a tua área de negócio e com alguma autoridade e notoriedade.
Teoricamente, os links externos não são um fator de classificação, mas ajudam a construir a autoridade do site. E isto é importantíssimo considerando que o EAT (Expertise, Authoritativeness and Trust) está incluído nas diretrizes de qualidade da Google. Por outro lado, são uma boa estratégia de posicionamento para a marca! Por isso escolhe bons “vizinhos”.
❌ O que deves evitar
- ligar páginas não relacionadas entre si
- manter links cuja página já não existe. Evita os erros 404, não prejudiques a experiência de quem visita o teu site.
- usar sempre o mesmo tipo de texto âncora
📌 Dica para o texto âncora (anchor text)
O anchor text deve ajudar quem lê, e não prejudicar ou confundir a leitura!
Existem 5 tipos de anchor text, e a melhor estratégia é uma combinação natural e eficiente de todas elas:
- Expressão/frase que surge naturalmente no decorrer do texto
- Palavra-chave principal da página para onde aponta o link
- Genéricas, como por exemplo: “clique aqui”, “leia mais”, “ver site”
- URL simples, se o objetivo também for promover novos endereços
6. Conteúdo – Bem Escrito e Relevante
O conteúdo, seja de que formato for, assume um papel central em qualquer estratégia de Markteting Digital, nomeadamente em SEO.
No entanto, precisas contextualizar o que escreves: para quem, sobre o quê, porquê e com que objetivo. O teu foco deve ser sempre o que a tua audiência procura e as suas dores. Então, escreve o que o leitor quer e não o que tu queres 😉, e sempre relacionado com a tua área de negócio.
Depois precisas de o distribuir e promover. E para isso, mais uma vez entra a pesquisa e SEO.
Marketing de Conteúdo é mais uma “especialidade” de SEO, e uma grande ferramenta de geração de tráfego. Atenta no que deves e não deves fazer quando produzires conteúdo:
✅ O que deves fazer
- Antes de começares a escrever, pesquisa o que as pessoas perguntam sobre o tema, as palavras-chave com melhor volume de busca, o que a concorrência (na SERP) escreve e para quem tu vais escrever;
- Usa uma escrita simples, agradável, de fácil leitura e ritmada – intercala frases longas com frases curtas. Vale lembrar que deves usar o mesmo tom de comunicação em todas peças e canais, incluindo site e blog;
- Opta sempre por conteúdos originais, exclusivos e atualizados;
- Organiza a informação. Toda a história tem um princípio, meio e fim!
- Sempre que se justifique, usa formato pergunta/resposta e listas;
- Usa naturalmente as palavras-chave, variações e sinónimos, e usa negrito q.b.
- Quando possível, opta por conteúdo evergreen (artigos atemporais ou que se mantém atualizados por muito tempo) 😉
- Separa o texto por secções com títulos e subtítulos para favorecer a relevância de cada uma delas. Deves ter um, e apenas um, H1 por página. O título do artigo pode ou não ser o Title Tag. Usa as tags de cabeçalho corretamente e com palavras-chave, dado que se destacam mais que no corpo do texto.
❌ O que deves evitar
- Jargões, abreviaturas, linguagem demasiado formal, palavras complicadas, frases infindáveis e floreados estilo livro de romance 🙏 Não compliques a leitura de quem te visita.
- Tags de cabeçalho muito longos, e não exageres nas keywords;
- Conteúdos duplicados no próprio site, ou duplicados de outros sites. Pode prejudicar o rastreamento e a classificação. Se for inevitável certifica-te que procedes à canonização de URLs. Podes ler mais sobre este tema na Central de Pesquisa da Google;
- Focar-te no tamanho do artigo. O importante é teres um conteúdo que aborde um tema em profundidade de maneira simples, clara e natural. 1000, 2000, 3000, 10 000 palavras… é o que for necessário. O importante é a experiência do utilizador!
- Exagerar nas palavras-chave. A densidade da palavra-chave (relação da keyword com o número de palavras do texto) deve manter-se entre os 2,5% e os 3,5%.
Se ultrapassar 5,5% pode ser um indício de “Keyword Stuffing”, uma estratégia Black Hat. Opta por palavras relacionadas, sinónimos e variações gramaticais.
O importante é ofereceres uma leitura fácil e agradável. Se escreveres muitas vezes a mesma palavra, o texto não soa bem, pois não? 🙄 - Escrever com erros ortográficos ou gramaticais. Usa ferramentas para te ajudar nesta questão, como o Grammarly, o Flip ou Language Tool.
Desenho e Performance do Site
Para uma estratégia de SEO on-page eficaz, deves garantir que o teu site é acessível, respeita as regras de usabilidade e oferece uma boa experiência ao utilizador.
Isto implica teres em consideração uma série de aspetos técnicos, nomeadamente velocidade de carregamento, menus de navegação, breadcrumbs, código limpo, redirecionamentos, códigos status, responsividade, entre outros.
Entramos assim no SEO Técnico: responsável pelas implementações técnicas para uma adequada configuração e um bom funcionamento, tanto do servidor como do site. Para mais detalhes fica atento ao blog, artigo a caminho 😉
Pesquisa de Palavras-chave e Intenção de Busca
Não podia terminar sem abordar a pesquisa de palavras-chave (Keyword Research) e a intenção de busca ou de pesquisa (Search Intent).
Deves ter reparado que falei em keywords parágrafo sim, parágrafo não!
Sabes porquê?
Porque é basicamente o núcleo de SEO, tudo gravita à sua volta.
A pesquisa difere de pessoa para pessoa, de região para região, da própria jornada do cliente e está em constante evolução. Novos termos aparecem enquanto outros caem em desuso.
Atualmente mais que a palavra-chave, é importante perceber a intenção da pesquisa.
O que pretende realmente saber o utilizador? Uma receita? Um significado? Comprar? Saber informações sobre?
De que modo a intenção interfere no mapeamento das keywords?
Atrevo-me a dizer que a pesquisa e gestão de palavras-chave tornou-se uma verdadeira arte!
No meu próximo artigo vais encontrar tudo o que precisas saber para mapear as tuas keywords. Stay tuned!
Se chegaste até aqui, és um verdadeiro herói! Obrigada pela tua companhia 🙏
Hoje como bónus trouxe-te a Tabela Periódica de SEO do Search Engine Land. Enjoy 😊
E, porque aqui é sempre overdelivery, partilho também 5 plugins que te podem ajudar na hora de otimizar os elementos on-page do site:
- Yoast SEO
- Rank Math
- SEOPress
- All in One SEO Press (AIOSEO)
- Premium SEO Pack
⚠️O plugins são como medicamentos, usa-os com moderação. Pela saúde do teu site!
Conclusão
Este foi o segundo de uma série de artigos que se pretende que seja um guia para iniciantes de SEO. Podes ver aqui o primeiro.
O objetivo é sensibilizar-te para a importância deste tema dentro da tua estratégia de Marketing Digital, e partilhar as boas práticas.
Otimizar as páginas do teu site é fazer o básico bem feito com SEO On-Page, é ajudares o motor de busca (neste caso o Google) a encontrar e entender o teu conteúdo e, simultaneamente, concederes uma boa experiência a quem te visita.
No entanto, SEO On-page é apenas uma pequena e muito importante parte deste tão vasto, mas fascinante tema.
Assim, antes de avançares para voos mais altos, tenta cumprir os mínimos olímpicos:
- Investe em SEO-técnico
- Dedica um pouco de tempo no mapeamento de keywords e na sua manutenção;
- Cria títulos únicos e impactantes;
- Usa uma meta tag description por página, concisa e relevante;
- Otimiza imagens;
- Usa URL’s simples e úteis;
- Organiza a estrutura do teu site e usa links internos;
- Organiza o teu texto e hierarquiza a informação – usa Tags de Cabeçalho;
- Escreve com clareza e simplicidade;
- Mantém os conteúdos atualizados
Lembra-te, tudo na vida precisa de uma boa base. SEO não é diferente 😉
Se ficaste com alguma dúvida sobre SEO On-Page: Como Otimizar Páginas Web, ou tens alguma sugestão, deixa aqui um comentário. A tua dúvida pode ser a dúvida de mais alguém, e sugestões são sempre bem-vindas.
Se, por outro lado, acreditas que este conteúdo pode ajudar alguém, partilha-o.
O próximo artigo, a terceira parte, será sobre SEO Técnico da minha querida amiga Rosa Cunha! Não vais querer perder 👌
See you later 👋
Sónia Gueiral
Mãe da Beatriz, Contabilista de formação e Marketeer de coração. É esta a minha essência.
Dizem que tenho olho para os números e jeito para as letras. Que sou ótima a negociar e incrível a organizar. Eu digo que tenho paixão por comunicação, obsessão por organização - seja do que fôr 😁 , e sede de ajudar.
Desde 2019 que tenho vindo a desenvolver competências nas áreas de Marketing Digital. Tenho especial carinho por estratégia, planeamento, neuromarketing, copywriting e SEM.
Last but not least sou Consultora de Marketing e membro do PAD (Programa de Aceleração Digital).
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